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Porque todos nós somos sagrados, em qualquer sentido e forma. Porque todos nós somos manifestação da Fonte. Porque todos nós temos esse Caminho de Amor a encontrar e percorrer.
As pedras no caminho não são só uma metáfora Pessoniana. Elas existem de facto e são todas essas mágoas, medos, emoções e pensamentos negativos que nos perseguem e que queremos libertar.
Doce brisa que nos envolve em terno Amor. Uma Presença incomensurável nos envolve. Nos ama. Ser em humildade. Tão leves que voamos. Tão gratos que finalmente ocupamos o nosso tamanho real.
Santa Teresa seguiu o seu propósito na Fé, na Esperança e aprendendo a Caridade. Que o seu caminho seja para nós um exemplo, uma Força, e a sua divina presença uma guia.
Dizem-nos esses relatos que as almas suas amigas e seres espirituais as esperam cheias de felicidade do outro lado do portal e que as acolhem com muito amor. Curiosamente, quando uma alma vem ao mundo, quando reencarna, é também para nós um nascimento. Que normalmente corresponde a um momento de grande felicidade.
Existem dois pólos opostos em constante mutação que tendem sempre ao equilíbrio. Nesse sentido, dentro de cada pólo encontramos a semente do outro, de modo a que se possam gerar constantemente e tendam a esse equilíbrio.